No mercado existem, basicamente, dois tipos de materiais que são comercializados como couro — um deles é o sintético, que pode ser produzido em poliuretano ou fibra de seringueira, e que, na verdade, por não ser derivado da pele animal, não deve ser chamado de couro e sim de material sintético. O outro é, portanto, o couro verdadeiro.
A segunda opção é bastante superior às demais e conta com uma maior durabilidade e com mais resistência. No entanto, como identificar essas peças? Embora uma pessoa com experiência consiga notar a diferença entre os materiais com facilidade, um leigo pode confundir os tipos de couro e ser enganado na hora da compra.
Para evitar que isso aconteça, explicamos, neste post, as principais diferenças entre o couro verdadeiro e o sintético e como identificá-las. Quer saber mais? Então, confira a seguir!
Os tipos de couro
O couro legítimo é um material nobre e muito resistente. Se cuidado da forma correta, pode durar por décadas, sempre mantendo as suas características preservadas. Já a versão sintética do material, produzida a partir de compostos químicos, embora conte com uma aparência semelhante, tem uma vida útil bem menor.
Outra diferença entre os materiais é que o couro sintético sofre desgastes com facilidade e, dentro de pouco tempo, pode apresentar alguns sinais, como áreas descascadas e esfareladas.
A forma de diferenciá-los
Visualmente, os materiais podem ser bastante parecidos, portanto, é importante que você saiba como identificar uma peça legítima na hora da compra. Para isso, fique atento às dicas a seguir.
Cheque a etiqueta do produto
O primeiro passo para identificar o material é verificar a etiqueta da peça. Nela, consta a matéria-prima, que deve ser “100% couro”, “couro legítimo” ou “real leather“, no caso de peças importadas.
Sinta a textura
Por não ser produzido a partir de processos químicos, o couro verdadeiro tem uma textura imperfeita, com poros, marcas naturais e diferenças na tonalidade, que fazem com que o material seja mais áspero ao tato. Já os couros sintéticos são mais lisos e macios e não costumam apresentar imperfeições.
Teste a flexibilidade
As peças de couro verdadeiro têm um melhor caimento e, por serem altamente flexíveis, ajustam-se melhor ao corpo e são mais maleáveis. Já as fibras artificiais podem ser mais rígidas e menos elásticas. Além disso, o couro original não rasga, portanto, você pode pedir ao vendedor que force alguma parte da peça com delicadeza para verificar a resistência do material.
Faça o teste de queima
Um diferencial do couro legítimo é que ele não pega fogo e nem derrete, diferentemente dos materiais sintéticos, que queimam, como o plástico. Por isso, é possível realizar um teste nos pequenos pedaços de couro que costumam acompanhar a peça ou em uma parte escondida. É só acender um isqueiro e passá-lo rapidamente no material.
Fique de olho no valor da peça
Como já citamos, o couro legítimo é um material nobre e altamente durável, sendo assim, é esperado que o seu valor seja mais alto do que o de peças sintéticas. Por isso, sempre desconfie de peças de couro muito baratas e com um preço muito abaixo do mercado.
O couro verdadeiro é um material muito mais durável e resistente, por isso, apostar nessas peças é a melhor forma de garantir produtos incríveis e que nunca saem de moda. Na hora da compra, é importante que você tenha atenção às dicas acima para evitar arrependimentos.
Curtiu o post? Então, siga os nossos perfis no Facebook, no Instagram e no YouTube para ficar por dentro de todas as novidades.